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domingo, 29 de maio de 2011
Paraná
MST
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, também conhecido pela sigla MST, é um movimento social brasileiro de inspiração marxista e do cristianismo progressista (teologia da libertação), cujo objetivo é a realização da reforma agrária no Brasil.O MST teve origem na década de 1980. Defendem eles que a expansão da fronteira agrícola, os megaprojetos, dos quais as barragens são o exemplo típico - e a mecanização da agricultura contribuíram para eliminar as pequenas e médias unidades de produção agrícola e concentrar a propriedade da terra.
Paralelamente, o modelo de reforma agrária adotado pelo regime militar priorizava a "colonização" de terras devolutas em regiões remotas, tais como as áreas ao longo da rodovia Transamazônica, com objetivo de "exportar excedentes populacionais" e favorecer a integração do território, considerada estratégica. Esse modelo de colonização revelou-se, no entender do movimento, inadequado e eventualmente catastrófico para centenas de famílias, que acabaram abandonadas, isoladas em um ambiente inóspito, condenadas a cultivar terras que se revelaram impróprias ao uso agrícola.
Nessa época, intensificou-se o êxodo rural-abandono o campo por seus habitantes-, com a migração de mais de 30 milhões de camponeses para as cidades, atraídos pelo desenvolvimento urbano e industrial, durante o chamado "milagre brasileiro". Grande parte deles ficou desempregada ou subempregada, sobretudo no início anos 1980, quando a economia brasileira entrou em crise. Alguns tentaram resistir na cidade e outros se mobilizaram para voltar à terra. Desta tensão, movimentos locais e regionais se desenvolveram na luta pela terra.
Em 1984, apoiados pela Comissão Pastoral da Terra, representantes dos movimentos sociais, sindicatos de trabalhadores rurais e outras organizações reuniram-se em Cascavel, Paraná, no 1º Encontro Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, para fundar o MST.[1]
Apesar de os movimentos organizados pela reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às ligas camponesas- associações de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 - o MST entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras improdutivas.
Mecanização do Campo
A partir da década de 60,a agricultura brasileira e a paranaense passam por inovações. Essas inovações se constituem no uso de técnicas agrícolas modernas, em máquinas e insumos (adubos, inseticidas, herbicidas) que provocam mudanças na quantidade da produção e alterações na distribuição e no uso da terra.
No oeste e sudoeste, os agricultores substituem as plantações de milho e a produção de suínos pelas lavouras de trigo e soja. Esses produtos passaram a Ter um preço melhor, o que incentivou a substituição de lavouras. Assim a soja passa a ser o principal produto cultivado e seu destino é o mercado externo.
A soja é um produto cujo cultivo pode ser mecanizado, com as semeadoras e as colheitadeiras fazendo este trabalho, dispensando os trabalhadores e aumentando a produção.
A agricultura tradicional emprega a mão-de-obra familiar, na qual toda a família trabalha no cultivo e na colheita da lavoura. Visa atender, em primeiro lugar a subsistência da família, sendo vendido o que sobrar. Utiliza pouca tecnologia, como o arado e a enxada, a propriedade não ultrapassa os 50 hectares. Essa forma de agricultura predominou no Paraná, até a década de 60, hoje ela persiste em algumas regiões.
A medida que os agricultores começam a usar a tecnologia (maquinas e equipamentos), não há a necessidade de muitos trabalhadores para realizar o trabalho.
A intensa mecanização no campo, na década de 70, levou grande contingente de trabalhadores a migrar para as cidade.
E nessa época que as cidades crescem e "incham", como é o caso da região metropolitana de Curitiba, Londrina e Maringá.
Hoje apenas 30% da população do Paraná vive no campo, é quanto mais mecanizada for a lavoura, menor será a quantidade de trabalhadores necessários para o trabalho agrícola. A modernização do campo também modifica as relações de trabalho, dentre as quais está presente o trabalho assalariado, que assume uma forma extremamente precária, os bóia-frias.
A agricultura
O trabalho de preparar a terra, plantar e colher chama-se agricultura.
A fertilidade do solo e o uso de técnicas de irrigação e plantio avançadas tem contribuído para que nos ‘últimos anos, a agricultura paranaense obtenha excelentes resultados.
Mas nem sempre foi assim. No início, o cultivo do solo era feiro apenas coma enxada. Depois, passou-se a usar o arado. Nessas duas fases, a agricultura usou e abusou das queimadas, um modo rápido de limpar e preparar os terrenos para o plantio mas que acaba diminuindo a fertilidade do solo.
Agora, estamos vivendo uma terceira fase na agricultura paranaense, na qual o emprego de máquinas, inseticidas e adubos sob o orientação dos agrônomos permite uma produção maior e melhor, além de conservar a fertilidade do solo.
• Bom trato do solo
• Boas sementes AUMENTO DA PRODUÇÃO
• Maquinarios agrícola
Com a mecanização da lavoura, porém, muita gente ficou sem trabalho. A máquina podia substituir muitos braços. Toda essa gente sem trabalho foi buscar melhores condições na cidade.
A maioria não sabendo fazer outro trabalho senão o da lavoura, não achou na cidade o que esperava. Surgem então o desemprego e a falta de condições para viver decentemente. É um problema que o estado do Paraná também enfrenta e para o qual precisa encontrar uma solução
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, também conhecido pela sigla MST, é um movimento social brasileiro de inspiração marxista e do cristianismo progressista (teologia da libertação), cujo objetivo é a realização da reforma agrária no Brasil.O MST teve origem na década de 1980. Defendem eles que a expansão da fronteira agrícola, os megaprojetos, dos quais as barragens são o exemplo típico - e a mecanização da agricultura contribuíram para eliminar as pequenas e médias unidades de produção agrícola e concentrar a propriedade da terra.
Paralelamente, o modelo de reforma agrária adotado pelo regime militar priorizava a "colonização" de terras devolutas em regiões remotas, tais como as áreas ao longo da rodovia Transamazônica, com objetivo de "exportar excedentes populacionais" e favorecer a integração do território, considerada estratégica. Esse modelo de colonização revelou-se, no entender do movimento, inadequado e eventualmente catastrófico para centenas de famílias, que acabaram abandonadas, isoladas em um ambiente inóspito, condenadas a cultivar terras que se revelaram impróprias ao uso agrícola.
Nessa época, intensificou-se o êxodo rural-abandono o campo por seus habitantes-, com a migração de mais de 30 milhões de camponeses para as cidades, atraídos pelo desenvolvimento urbano e industrial, durante o chamado "milagre brasileiro". Grande parte deles ficou desempregada ou subempregada, sobretudo no início anos 1980, quando a economia brasileira entrou em crise. Alguns tentaram resistir na cidade e outros se mobilizaram para voltar à terra. Desta tensão, movimentos locais e regionais se desenvolveram na luta pela terra.
Em 1984, apoiados pela Comissão Pastoral da Terra, representantes dos movimentos sociais, sindicatos de trabalhadores rurais e outras organizações reuniram-se em Cascavel, Paraná, no 1º Encontro Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, para fundar o MST.[1]
Apesar de os movimentos organizados pela reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às ligas camponesas- associações de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 - o MST entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras improdutivas.
Mecanização do Campo
A partir da década de 60,a agricultura brasileira e a paranaense passam por inovações. Essas inovações se constituem no uso de técnicas agrícolas modernas, em máquinas e insumos (adubos, inseticidas, herbicidas) que provocam mudanças na quantidade da produção e alterações na distribuição e no uso da terra.
No oeste e sudoeste, os agricultores substituem as plantações de milho e a produção de suínos pelas lavouras de trigo e soja. Esses produtos passaram a Ter um preço melhor, o que incentivou a substituição de lavouras. Assim a soja passa a ser o principal produto cultivado e seu destino é o mercado externo.
A soja é um produto cujo cultivo pode ser mecanizado, com as semeadoras e as colheitadeiras fazendo este trabalho, dispensando os trabalhadores e aumentando a produção.
A agricultura tradicional emprega a mão-de-obra familiar, na qual toda a família trabalha no cultivo e na colheita da lavoura. Visa atender, em primeiro lugar a subsistência da família, sendo vendido o que sobrar. Utiliza pouca tecnologia, como o arado e a enxada, a propriedade não ultrapassa os 50 hectares. Essa forma de agricultura predominou no Paraná, até a década de 60, hoje ela persiste em algumas regiões.
A medida que os agricultores começam a usar a tecnologia (maquinas e equipamentos), não há a necessidade de muitos trabalhadores para realizar o trabalho.
A intensa mecanização no campo, na década de 70, levou grande contingente de trabalhadores a migrar para as cidade.
E nessa época que as cidades crescem e "incham", como é o caso da região metropolitana de Curitiba, Londrina e Maringá.
Hoje apenas 30% da população do Paraná vive no campo, é quanto mais mecanizada for a lavoura, menor será a quantidade de trabalhadores necessários para o trabalho agrícola. A modernização do campo também modifica as relações de trabalho, dentre as quais está presente o trabalho assalariado, que assume uma forma extremamente precária, os bóia-frias.
A agricultura
O trabalho de preparar a terra, plantar e colher chama-se agricultura.
A fertilidade do solo e o uso de técnicas de irrigação e plantio avançadas tem contribuído para que nos ‘últimos anos, a agricultura paranaense obtenha excelentes resultados.
Mas nem sempre foi assim. No início, o cultivo do solo era feiro apenas coma enxada. Depois, passou-se a usar o arado. Nessas duas fases, a agricultura usou e abusou das queimadas, um modo rápido de limpar e preparar os terrenos para o plantio mas que acaba diminuindo a fertilidade do solo.
Agora, estamos vivendo uma terceira fase na agricultura paranaense, na qual o emprego de máquinas, inseticidas e adubos sob o orientação dos agrônomos permite uma produção maior e melhor, além de conservar a fertilidade do solo.
• Bom trato do solo
• Boas sementes AUMENTO DA PRODUÇÃO
• Maquinarios agrícola
Com a mecanização da lavoura, porém, muita gente ficou sem trabalho. A máquina podia substituir muitos braços. Toda essa gente sem trabalho foi buscar melhores condições na cidade.
A maioria não sabendo fazer outro trabalho senão o da lavoura, não achou na cidade o que esperava. Surgem então o desemprego e a falta de condições para viver decentemente. É um problema que o estado do Paraná também enfrenta e para o qual precisa encontrar uma solução
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