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A moderna agricultura social
Agricultura tradicional de substâncias
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domingo, 5 de junho de 2011
Agricultura
Agricultura
Principais cultivos, 2005[48]
Produto Participação
Arroz 6,68%
Batata 0,31%
Fumo 2,45%
Milho 21,84%
Soja 45,51%
Trigo 11,42%
A plantação de maçãs e a fabricação de sidras no Brasil são características economicamente marcantes da colonização alemã nos estados de SC e RS.
A maior parte do espaço territorial sulista é ocupado pela pecuária, porém a atividade econômica de maior rendimento e que emprega o maior número de trabalhadores é a agricultura. A atividade agrícola no Sul distribui-se em dois amplos e diversificados setores:
Policultura: desenvolvida em pequenas propriedades de base familiar. Foi introduzida por imigrantes europeus, principalmente alemães, na área originalmente ocupada pelas florestas. Cultivam-se principalmente milho, feijão, mandioca, batata, maçã, laranja, e fumo;
Monocultura comercial: desenvolvida em grandes propriedades. Essa atividade é comum nas áreas de campos do Rio Grande do Sul, onde se cultivam soja, trigo, e algumas vezes, arroz. No Norte do Paraná predominam as monoculturas comerciais de algodão, cana-de-açúcar, e principalmente soja, laranja, trigo e café. A erva-mate, produto do extrativismo, é também cultivada.
Para compreender mais claramente a distribuição das atividades agrícolas pela região, analise a tabela acima com os respectivos dados sobre os produtos agrícolas.
Também é no sul do Brasil que está localizada a maior cooperativa agroindustrial da América Latina, a Cooperativa Agroindustrial Morãoense, com sede em Campo Mourão, no estado do Paraná.
[editar]Pecuária
No Paraná, possui grande destaque a criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos.
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se ali uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, que detém o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
Principais cultivos, 2005[48]
Produto Participação
Arroz 6,68%
Batata 0,31%
Fumo 2,45%
Milho 21,84%
Soja 45,51%
Trigo 11,42%
A plantação de maçãs e a fabricação de sidras no Brasil são características economicamente marcantes da colonização alemã nos estados de SC e RS.
A maior parte do espaço territorial sulista é ocupado pela pecuária, porém a atividade econômica de maior rendimento e que emprega o maior número de trabalhadores é a agricultura. A atividade agrícola no Sul distribui-se em dois amplos e diversificados setores:
Policultura: desenvolvida em pequenas propriedades de base familiar. Foi introduzida por imigrantes europeus, principalmente alemães, na área originalmente ocupada pelas florestas. Cultivam-se principalmente milho, feijão, mandioca, batata, maçã, laranja, e fumo;
Monocultura comercial: desenvolvida em grandes propriedades. Essa atividade é comum nas áreas de campos do Rio Grande do Sul, onde se cultivam soja, trigo, e algumas vezes, arroz. No Norte do Paraná predominam as monoculturas comerciais de algodão, cana-de-açúcar, e principalmente soja, laranja, trigo e café. A erva-mate, produto do extrativismo, é também cultivada.
Para compreender mais claramente a distribuição das atividades agrícolas pela região, analise a tabela acima com os respectivos dados sobre os produtos agrícolas.
Também é no sul do Brasil que está localizada a maior cooperativa agroindustrial da América Latina, a Cooperativa Agroindustrial Morãoense, com sede em Campo Mourão, no estado do Paraná.
[editar]Pecuária
No Paraná, possui grande destaque a criação de suínos, atividade em que esse estado é o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo do milho, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos.
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se ali uma pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor brasileiro.
A pecuária intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, que detém o segundo ranking na produção brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
domingo, 29 de maio de 2011
Reforma agrária
(Santa Catarina)
Reforma agrária é a reorganização da estrutura fundiária com o objetivo de promover a distribuição mais justa das terras.
Métodos e estratégias
Há divergências teóricas sobre o método a se seguir para a redistribuição da terra. Na história do Brasil, houve a proposta da Reforma Agrária, que sugere a distribuição feita institucionalmente, além de vertentes que propõem uma Revolução Agrária, consistindo numa reforma feita pela força.No Brasil, a Constituição de 1988 garante a desapropriação do latifúndio improdutivo para finalidade pública e interesse social, como a desapropriação da terra com finalidade de reforma agrária ou para a criação de reservas ecológicas, não sendo permitida, no entanto, a desapropriação de propriedades que tenham sido invadidas. É feita indenização aos ex-proprietários. Um aspecto frequentemente criticado nesse sistema é a falta de ajuda financeira para os camponeses assentados, o que muitas vezes acaba por gerar um novo êxodo rural.
Êxodo rural é o termo pelo qual se designa o abandono do campo por seus habitantes, que, em busca de melhores condições de vida, se transferem de regiões consideradas de menos condições de sustentabilidade a outras, podendo ocorrer de áreas rurais para centros urbanos.
Existem diversos exemplos de países que realizaram reforma agrária dentro do jogo político institucional. A Itália é um exemplo: no país, o imposto sobre os grandes latifúndios foi aumentado. Isso estimulou grandes proprietários a venderem suas terras a pequenos produtores, que recebiam empréstimos a baixos juros do governo italiano.
Em outras experiências políticas, como a da República Popular da China, a revolução teve seu ensejo através da revolução agrária e posteriormente com uma guerra civil de 20 anos. Nesse cenário, a distribuição da terra se deu pela expropriação violenta do latifúndio feita pelos próprios camponeses. Com a ascensão de Mao Tsé-tung, os proprietários de terras foram aniquilados para que a distribuição fosse terminada. Outro cenário semelhante ocorreu na Revolução Soviética e na Revolução Cubana, onde os latifundiários foram expropriados sem indenizações.
Nos Estados Unidos, com o fim da Guerra de Secessão em 1865 o partido republicano fez uma tentativa de reforma agrária no país, que daria aos negros libertados terras com 40 acres e uma mula.
No Brasil, em dois momentos históricos do século XX, os movimentos campesinos defenderam a tese da revolução agrária. O primeiro se deu entre os anos de 1920 e 1930, com a Coluna Prestes e a criação do PCB. Outro momento se deu na década de 1960, com a criação das Ligas Camponesas (com o lema "Reforma Agrária na lei ou na marra") e no episódio da Guerrilha do Araguaia.
Estrutura fundiária
No Brasil, país onde as desigualdades no campo estão entre as maiores do mundo (1% de proprietários detém cerca de 50% das terras), existe o INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), que é o órgão governamental responsável pela gestão desses problemas.Polêmicas
Para os defensores da reforma agrária, a redistribuição fundiária (espaço físico) e reforma agrícola (atividade econômica e social) é considerada essencial para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ela daria oportunidade às populações rurais carentes, os camponeses pobres que não têm condições de prover sua subsistência. Ao mesmo tempo, transferiria terras improdutivas dos grandes proprietários, que não as aproveitam apropriadamente, as fornecendo aos pequenos agricultores, o que levaria ao aumento de sua produtividade.Segundo os críticos, a possibilidade de desapropriação geraria insegurança entre os proprietários, desestimulando investimentos na produção.
Parte das críticas são alimentadas pelo fato que já foram verificadas ilegalidades no processo, como casos de agricultores que são agraciados com terras mas que já possuem propriedades. Há também muitos casos de assentados que abandonam suas terras ou as vendem após sua obtenção. Geralmente este fato ocorre motivado pela desistência do trabalho agrícola, cujos titulares têm preferido engrossar as fileiras das tendas nas margens das rodovias, sobretudo porque é ali que recebem mais substancialmente a ajuda governamental.
Movimentos Sociais no Brasil
No Brasil, existem vários movimentos organizados por camponeses, o que mais se destaca é o MST (Movimento Sem Terra), cuja proposta é a melhor divisão das terras brasileiras, exigindo que o governo federal propicie medidas complementares ao simples assentamento, como a eletrificação e irrigação do campo, concessão de créditos rurais e execução de programas que visem estimular a atividade agrária e a subsistência do agricultor e de sua família.Instituto da Terra
(Santa Catarina)
Instituto da Terra
Com sede em Florianópolis, Santa Catarina, o Instituto da Terra está voltado para o desenvolvimento sustentável da sociedade. Buscamos - e precisamos - construir uma alternativa. Não é difícil perceber a insustentabilidade dos meios atuais de produção e os conseqüentes transtornos ambientais. Os caminhos começam a surgir a partir do comprometimento individual, com a construção de elos para uma cidadania em cadeia, pelo direito do futuro.
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
(Santa Catarina)
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, também conhecido pela sigla MST, é um movimento social brasileiro de inspiração marxista e do cristianismo progressista (teologia da libertação), cujo objetivo é a realização da reforma agrária no Brasil.O MST teve origem na década de 1980. Defendem eles que a expansão da fronteira agrícola, os megaprojetos, dos quais as barragens são o exemplo típico - e a mecanização da agricultura contribuíram para eliminar as pequenas e médias unidades de produção agrícola e concentrar a propriedade da terra.
Paralelamente, o modelo de reforma agrária adotado pelo regime militar priorizava a "colonização" de terras devolutas em regiões remotas, tais como as áreas ao longo da rodovia Transamazônica, com objetivo de "exportar excedentes populacionais" e favorecer a integração do território, considerada estratégica. Esse modelo de colonização revelou-se, no entender do movimento, inadequado e eventualmente catastrófico para centenas de famílias, que acabaram abandonadas, isoladas em um ambiente inóspito, condenadas a cultivar terras que se revelaram impróprias ao uso agrícola.
Nessa época, intensificou-se o êxodo rural-abandono o campo por seus habitantes-, com a migração de mais de 30 milhões de camponeses para as cidades, atraídos pelo desenvolvimento urbano e industrial, durante o chamado "milagre brasileiro". Grande parte deles ficou desempregada ou subempregada, sobretudo no início anos 1980, quando a economia brasileira entrou em crise. Alguns tentaram resistir na cidade e outros se mobilizaram para voltar à terra. Desta tensão, movimentos locais e regionais se desenvolveram na luta pela terra.
Em 1984, apoiados pela Comissão Pastoral da Terra, representantes dos movimentos sociais, sindicatos de trabalhadores rurais e outras organizações reuniram-se em Cascavel, Paraná, no 1º Encontro Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, para fundar o MST.
Apesar de os movimentos organizados pela reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às ligas camponesas- associações de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 - o MST entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras improdutivas.
Paraná
MST
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, também conhecido pela sigla MST, é um movimento social brasileiro de inspiração marxista e do cristianismo progressista (teologia da libertação), cujo objetivo é a realização da reforma agrária no Brasil.O MST teve origem na década de 1980. Defendem eles que a expansão da fronteira agrícola, os megaprojetos, dos quais as barragens são o exemplo típico - e a mecanização da agricultura contribuíram para eliminar as pequenas e médias unidades de produção agrícola e concentrar a propriedade da terra.
Paralelamente, o modelo de reforma agrária adotado pelo regime militar priorizava a "colonização" de terras devolutas em regiões remotas, tais como as áreas ao longo da rodovia Transamazônica, com objetivo de "exportar excedentes populacionais" e favorecer a integração do território, considerada estratégica. Esse modelo de colonização revelou-se, no entender do movimento, inadequado e eventualmente catastrófico para centenas de famílias, que acabaram abandonadas, isoladas em um ambiente inóspito, condenadas a cultivar terras que se revelaram impróprias ao uso agrícola.
Nessa época, intensificou-se o êxodo rural-abandono o campo por seus habitantes-, com a migração de mais de 30 milhões de camponeses para as cidades, atraídos pelo desenvolvimento urbano e industrial, durante o chamado "milagre brasileiro". Grande parte deles ficou desempregada ou subempregada, sobretudo no início anos 1980, quando a economia brasileira entrou em crise. Alguns tentaram resistir na cidade e outros se mobilizaram para voltar à terra. Desta tensão, movimentos locais e regionais se desenvolveram na luta pela terra.
Em 1984, apoiados pela Comissão Pastoral da Terra, representantes dos movimentos sociais, sindicatos de trabalhadores rurais e outras organizações reuniram-se em Cascavel, Paraná, no 1º Encontro Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, para fundar o MST.[1]
Apesar de os movimentos organizados pela reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às ligas camponesas- associações de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 - o MST entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras improdutivas.
Mecanização do Campo
A partir da década de 60,a agricultura brasileira e a paranaense passam por inovações. Essas inovações se constituem no uso de técnicas agrícolas modernas, em máquinas e insumos (adubos, inseticidas, herbicidas) que provocam mudanças na quantidade da produção e alterações na distribuição e no uso da terra.
No oeste e sudoeste, os agricultores substituem as plantações de milho e a produção de suínos pelas lavouras de trigo e soja. Esses produtos passaram a Ter um preço melhor, o que incentivou a substituição de lavouras. Assim a soja passa a ser o principal produto cultivado e seu destino é o mercado externo.
A soja é um produto cujo cultivo pode ser mecanizado, com as semeadoras e as colheitadeiras fazendo este trabalho, dispensando os trabalhadores e aumentando a produção.
A agricultura tradicional emprega a mão-de-obra familiar, na qual toda a família trabalha no cultivo e na colheita da lavoura. Visa atender, em primeiro lugar a subsistência da família, sendo vendido o que sobrar. Utiliza pouca tecnologia, como o arado e a enxada, a propriedade não ultrapassa os 50 hectares. Essa forma de agricultura predominou no Paraná, até a década de 60, hoje ela persiste em algumas regiões.
A medida que os agricultores começam a usar a tecnologia (maquinas e equipamentos), não há a necessidade de muitos trabalhadores para realizar o trabalho.
A intensa mecanização no campo, na década de 70, levou grande contingente de trabalhadores a migrar para as cidade.
E nessa época que as cidades crescem e "incham", como é o caso da região metropolitana de Curitiba, Londrina e Maringá.
Hoje apenas 30% da população do Paraná vive no campo, é quanto mais mecanizada for a lavoura, menor será a quantidade de trabalhadores necessários para o trabalho agrícola. A modernização do campo também modifica as relações de trabalho, dentre as quais está presente o trabalho assalariado, que assume uma forma extremamente precária, os bóia-frias.
A agricultura
O trabalho de preparar a terra, plantar e colher chama-se agricultura.
A fertilidade do solo e o uso de técnicas de irrigação e plantio avançadas tem contribuído para que nos ‘últimos anos, a agricultura paranaense obtenha excelentes resultados.
Mas nem sempre foi assim. No início, o cultivo do solo era feiro apenas coma enxada. Depois, passou-se a usar o arado. Nessas duas fases, a agricultura usou e abusou das queimadas, um modo rápido de limpar e preparar os terrenos para o plantio mas que acaba diminuindo a fertilidade do solo.
Agora, estamos vivendo uma terceira fase na agricultura paranaense, na qual o emprego de máquinas, inseticidas e adubos sob o orientação dos agrônomos permite uma produção maior e melhor, além de conservar a fertilidade do solo.
• Bom trato do solo
• Boas sementes AUMENTO DA PRODUÇÃO
• Maquinarios agrícola
Com a mecanização da lavoura, porém, muita gente ficou sem trabalho. A máquina podia substituir muitos braços. Toda essa gente sem trabalho foi buscar melhores condições na cidade.
A maioria não sabendo fazer outro trabalho senão o da lavoura, não achou na cidade o que esperava. Surgem então o desemprego e a falta de condições para viver decentemente. É um problema que o estado do Paraná também enfrenta e para o qual precisa encontrar uma solução
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, também conhecido pela sigla MST, é um movimento social brasileiro de inspiração marxista e do cristianismo progressista (teologia da libertação), cujo objetivo é a realização da reforma agrária no Brasil.O MST teve origem na década de 1980. Defendem eles que a expansão da fronteira agrícola, os megaprojetos, dos quais as barragens são o exemplo típico - e a mecanização da agricultura contribuíram para eliminar as pequenas e médias unidades de produção agrícola e concentrar a propriedade da terra.
Paralelamente, o modelo de reforma agrária adotado pelo regime militar priorizava a "colonização" de terras devolutas em regiões remotas, tais como as áreas ao longo da rodovia Transamazônica, com objetivo de "exportar excedentes populacionais" e favorecer a integração do território, considerada estratégica. Esse modelo de colonização revelou-se, no entender do movimento, inadequado e eventualmente catastrófico para centenas de famílias, que acabaram abandonadas, isoladas em um ambiente inóspito, condenadas a cultivar terras que se revelaram impróprias ao uso agrícola.
Nessa época, intensificou-se o êxodo rural-abandono o campo por seus habitantes-, com a migração de mais de 30 milhões de camponeses para as cidades, atraídos pelo desenvolvimento urbano e industrial, durante o chamado "milagre brasileiro". Grande parte deles ficou desempregada ou subempregada, sobretudo no início anos 1980, quando a economia brasileira entrou em crise. Alguns tentaram resistir na cidade e outros se mobilizaram para voltar à terra. Desta tensão, movimentos locais e regionais se desenvolveram na luta pela terra.
Em 1984, apoiados pela Comissão Pastoral da Terra, representantes dos movimentos sociais, sindicatos de trabalhadores rurais e outras organizações reuniram-se em Cascavel, Paraná, no 1º Encontro Nacional dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, para fundar o MST.[1]
Apesar de os movimentos organizados pela reforma agrária no Brasil serem relativamente recentes, remontando apenas às ligas camponesas- associações de agricultores que existiam durante as décadas de 1950 e 1960 - o MST entende-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por favor real, de acordo com o direito feudal português, o que excluiu em princípio grande parte da população do acesso direto à terra. Contrariamente a esse modelo concentrador da propriedade fundiária, o MST declara buscar a redistribuição das terras improdutivas.
Mecanização do Campo
A partir da década de 60,a agricultura brasileira e a paranaense passam por inovações. Essas inovações se constituem no uso de técnicas agrícolas modernas, em máquinas e insumos (adubos, inseticidas, herbicidas) que provocam mudanças na quantidade da produção e alterações na distribuição e no uso da terra.
No oeste e sudoeste, os agricultores substituem as plantações de milho e a produção de suínos pelas lavouras de trigo e soja. Esses produtos passaram a Ter um preço melhor, o que incentivou a substituição de lavouras. Assim a soja passa a ser o principal produto cultivado e seu destino é o mercado externo.
A soja é um produto cujo cultivo pode ser mecanizado, com as semeadoras e as colheitadeiras fazendo este trabalho, dispensando os trabalhadores e aumentando a produção.
A agricultura tradicional emprega a mão-de-obra familiar, na qual toda a família trabalha no cultivo e na colheita da lavoura. Visa atender, em primeiro lugar a subsistência da família, sendo vendido o que sobrar. Utiliza pouca tecnologia, como o arado e a enxada, a propriedade não ultrapassa os 50 hectares. Essa forma de agricultura predominou no Paraná, até a década de 60, hoje ela persiste em algumas regiões.
A medida que os agricultores começam a usar a tecnologia (maquinas e equipamentos), não há a necessidade de muitos trabalhadores para realizar o trabalho.
A intensa mecanização no campo, na década de 70, levou grande contingente de trabalhadores a migrar para as cidade.
E nessa época que as cidades crescem e "incham", como é o caso da região metropolitana de Curitiba, Londrina e Maringá.
Hoje apenas 30% da população do Paraná vive no campo, é quanto mais mecanizada for a lavoura, menor será a quantidade de trabalhadores necessários para o trabalho agrícola. A modernização do campo também modifica as relações de trabalho, dentre as quais está presente o trabalho assalariado, que assume uma forma extremamente precária, os bóia-frias.
A agricultura
O trabalho de preparar a terra, plantar e colher chama-se agricultura.
A fertilidade do solo e o uso de técnicas de irrigação e plantio avançadas tem contribuído para que nos ‘últimos anos, a agricultura paranaense obtenha excelentes resultados.
Mas nem sempre foi assim. No início, o cultivo do solo era feiro apenas coma enxada. Depois, passou-se a usar o arado. Nessas duas fases, a agricultura usou e abusou das queimadas, um modo rápido de limpar e preparar os terrenos para o plantio mas que acaba diminuindo a fertilidade do solo.
Agora, estamos vivendo uma terceira fase na agricultura paranaense, na qual o emprego de máquinas, inseticidas e adubos sob o orientação dos agrônomos permite uma produção maior e melhor, além de conservar a fertilidade do solo.
• Bom trato do solo
• Boas sementes AUMENTO DA PRODUÇÃO
• Maquinarios agrícola
Com a mecanização da lavoura, porém, muita gente ficou sem trabalho. A máquina podia substituir muitos braços. Toda essa gente sem trabalho foi buscar melhores condições na cidade.
A maioria não sabendo fazer outro trabalho senão o da lavoura, não achou na cidade o que esperava. Surgem então o desemprego e a falta de condições para viver decentemente. É um problema que o estado do Paraná também enfrenta e para o qual precisa encontrar uma solução
A moderna agricultura comercial
A moderna agricultura comercial
Ela é praticada em grandes propriedades, com o uso de muitos máquinas, adubos, inseticidas e pode ser irrigada. Utilizam mão de obra especializada, como engenheiros e técnicos agrícolas. O proprietário da terra contrata trabalhadores para plantar, limpar e colher. Nesse tipo de agricultura, em uma propriedade é plantado um único tipo de produto.
O principal produto agrícola de Santa Catarina é o milho, cultivado no planalto basáltico, que fornece ração para as criações de suínos. Seguem-se a soja, o fumo, a mandioca, o feijão, o arroz (cultivado com irrigação nas várzeas da baixada litorânea e do vale do Itajaí), a banana e a batata-inglesa. O estado é também importante produtor de alho, cebola, tomate, trigo, maça, uva, aveia e cevada.
O trabalho familiares pequenas propriedades é a característica típica do agro negócio em Santa Catarina, que corresponde por 20% do PIB do estado e 6,4% do setor do país. Quase não há ocorrências de modalidades como arredamento e parcerias, comuns em outras regiões nas qual a posse da terra é mais concentrada, com alta incidência de latifúndios.
Em geral,quem trabalha na terra em Santa Catarina é o dono do próprio negocio. Dos 5,9 milhões de hectares ocupados por estabelecimentos agropecuários no estado, 91% são propriedade de quem os explora desses, 85% têm menos de 50hectares. Esses pequenos estabelecimentos são responsáveis por 70% da produção agropecuária de Santa Catarina. São mais de 240 mil pessoas empregadas no setor, 17% da força do trabalho do estado. Santa Catarina é um dos maiores produtores e exportadores de suínos e frangos do Brasil. O sucesso destas atividades se deve a um eficiente sistema de integração entre empresas agroindustriais e produtores rurais. Santa Catarina é o maior produtor nacional de outras e mexilhões cultivados, a atividade envolve cerca de mil famílias, resultando, resultando em torno de 6 mil empregos diretos e indiretos.
A área total de criações atinge 900 hectares, divididos em 12 parques agrícolas, Mais de 90% da produção brasileira saem de águas catarinesses, em um volume anual de cerca de 15 milhões de toneladas. A agricultura familiar em Santa Catarina conssiste em 180 mil família, ou seja, mais de 90% da população rural,destacando a produção de feijão , milho, cebola, suínos e aves, mel, arroz, batata, fumo, mandioca,tomate, banana.
Ela é praticada em grandes propriedades, com o uso de muitos máquinas, adubos, inseticidas e pode ser irrigada. Utilizam mão de obra especializada, como engenheiros e técnicos agrícolas. O proprietário da terra contrata trabalhadores para plantar, limpar e colher. Nesse tipo de agricultura, em uma propriedade é plantado um único tipo de produto.
O principal produto agrícola de Santa Catarina é o milho, cultivado no planalto basáltico, que fornece ração para as criações de suínos. Seguem-se a soja, o fumo, a mandioca, o feijão, o arroz (cultivado com irrigação nas várzeas da baixada litorânea e do vale do Itajaí), a banana e a batata-inglesa. O estado é também importante produtor de alho, cebola, tomate, trigo, maça, uva, aveia e cevada.
O trabalho familiares pequenas propriedades é a característica típica do agro negócio em Santa Catarina, que corresponde por 20% do PIB do estado e 6,4% do setor do país. Quase não há ocorrências de modalidades como arredamento e parcerias, comuns em outras regiões nas qual a posse da terra é mais concentrada, com alta incidência de latifúndios.
Em geral,quem trabalha na terra em Santa Catarina é o dono do próprio negocio. Dos 5,9 milhões de hectares ocupados por estabelecimentos agropecuários no estado, 91% são propriedade de quem os explora desses, 85% têm menos de 50hectares. Esses pequenos estabelecimentos são responsáveis por 70% da produção agropecuária de Santa Catarina. São mais de 240 mil pessoas empregadas no setor, 17% da força do trabalho do estado. Santa Catarina é um dos maiores produtores e exportadores de suínos e frangos do Brasil. O sucesso destas atividades se deve a um eficiente sistema de integração entre empresas agroindustriais e produtores rurais. Santa Catarina é o maior produtor nacional de outras e mexilhões cultivados, a atividade envolve cerca de mil famílias, resultando, resultando em torno de 6 mil empregos diretos e indiretos.
A área total de criações atinge 900 hectares, divididos em 12 parques agrícolas, Mais de 90% da produção brasileira saem de águas catarinesses, em um volume anual de cerca de 15 milhões de toneladas. A agricultura familiar em Santa Catarina conssiste em 180 mil família, ou seja, mais de 90% da população rural,destacando a produção de feijão , milho, cebola, suínos e aves, mel, arroz, batata, fumo, mandioca,tomate, banana.
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